Existem jardins que se escondem, outros que se oferecem. Varandas sem flores, outras que irradiam cores vivas. Há quem faça do chão comum um vazadouro e outros que limpam a rua defronte da porta e nela depositam uma planta.
A nossa candidatura olha para o indivíduo, para sua iniciativa e generosidade. E um jardim, uma sebe, uma floreira é um gesto de auto-estima para si, mas uma oferenda aos olhos de um transeunte.
As cidades, as vilas, as aldeias são mais agradáveis com flores, com a cor que varia de estação para estação. E as flores podem ser públicas ou privadas. E porque não premiar que tem a delicadeza de nos oferecer um pouco de si?
Existem iniciativas muito curiosas em torno das plantas e flores. Ponte de Lima realiza todos os anos um concurso de jardins que depois são oferecidos a autarquias, instituições, sendo que hoje já estão presentes em quase todo o mundo.
Creio que esta é uma proposta inédita, a de agraciar um espaço privado, que se debruça sobre o público e nos irradia de beleza.
Obrigado pelo que tem feito pela nossa terra ou irá fazer truques na politica se existe tudo tem um preço e assim termino até domingo e eu a vê-los passar boas tardes e um abraço do amigo Rua Martins
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